E de repente todas as histórias se misturam e se embaralham, as vezes até mesmo se transformam colocando tantos dizeres amaveis em cantos alheios. E só o que resta é o centro em meio a desencontros e coicidências distintas que só mesmo o destino pode coincidir.
Há sempre um veu por trás de cada palavra, de cada história, que separa aquilo que dizemos do que realmente deveria ser dito. Há sempre tantas linhas miudas, tantos pontos disfarçados que o real se perde. Até que qualquer coisa sopra todas as marcas da vida e as coloca com clareza em seu devido lugar.É nesse momento que nos perdemos, por não saber agir em meio ao que é claro e transparente pois estamos acostumados aos veus e aos desfarces.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Ir a dentro, mergulhar bem fundo, é algo interessante...aventureiro. È tudo tão novo e rodeado pela luminosidade do razo, do que ainda tem por perto que inicia-se um frenesi; uma vontade de mergulhar mais fundo, de se perder por dentro e chegar ao final de tudo aquilo que tanto gera espasmos aos nossos olhos.
O problema de mergulhar tão fundo é que o caminho se estreita, tal como um poço. A medida que você desce ele afunda e ao mesmo tempo diminui e com isso vai-se a cor,a luz. Ao final só existe uma camara apertada e sem aspectos pois está tão longe que não se vê nem se sente a superficie.
E aos poucos, sem perceber, nós vamos indo tão fundo, tão fundo, que em determinado momento sentimos que só existe aquilo. Que só existe ir mais naquela direção, mais adentro. Cada vez mais emaranhado em alguma coisa que te suga e te atrai. Sem perceber já não conseguimos enchergar o caminho de volta ou qualquer caminho ao redor. Você está tão dentro que não se lembra mais se algum dia existiu fora.
O problema de mergulhar tão fundo é que o caminho se estreita, tal como um poço. A medida que você desce ele afunda e ao mesmo tempo diminui e com isso vai-se a cor,a luz. Ao final só existe uma camara apertada e sem aspectos pois está tão longe que não se vê nem se sente a superficie.
E aos poucos, sem perceber, nós vamos indo tão fundo, tão fundo, que em determinado momento sentimos que só existe aquilo. Que só existe ir mais naquela direção, mais adentro. Cada vez mais emaranhado em alguma coisa que te suga e te atrai. Sem perceber já não conseguimos enchergar o caminho de volta ou qualquer caminho ao redor. Você está tão dentro que não se lembra mais se algum dia existiu fora.
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